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A Organização dos Estados Americanos (OEA) anunciou na noite de segunda-feira que realizará uma reunião na quarta-feira de seu conselho permanente sobre os resultados venezuelanos.
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Por : Juliana Steuernagel/ Reino Unido
Apoiadores de Gonzalez sairam as ruas confrontando a polícia nacional da Venezuela em protesto contra a vitória de Nicolas Maduro.
Milhares de pessoas chegaram ao centro de Caracas na noite de segunda-feira, algumas caminhando quilômetros das favelas nas montanhas que cercam a cidade em direção ao palácio presidencial.
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Os protestos eclodiram na capital venezuelana um dia depois de o presidente Nicolas Maduro ter declarado vitória.
A oposição contestou a declaração de Maduro como fraudulenta, dizendo que o seu candidato Edmundo González venceu de forma convincente com 73,2% dos votos.
Brasil, México e Colombia liderados pelo Presidente Lula organizam declaração conjunta exigindo transparência no resultado das eleições na Venezuela.
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Caminhando em grupos nas ruas de Caracas ou através de motociatas organizadas os manifestantes queimam as bandeiras de Maduro e há caos por toda parte nos confrontos diretos com a polícia.
A Argentina é um país que se recusou a reconhecer a vitória eleitoral do presidente Maduro e, em resposta, a Venezuela chamou de volta diplomatas de Buenos Aires.
Diplomatas de outros seis países latino-americanos – Chile, Costa Rica, Panamá, Peru, República Dominicana e Uruguai – também foram retirados pelo que o ministro das Relações Exteriores, Yvan Gil, descreveu nas redes sociais como “ações e declarações intervencionistas”.
Entretanto, altos funcionários da administração dos EUA disseram que o resultado anunciado “não corresponde aos dados que recebemos através de mecanismos de contagem rápida e outras fontes, o que sugere que o resultado que foi anunciado pode estar em desacordo com a forma como as pessoas votaram”.
Essa foi “a principal fonte da nossa preocupação”, acrescentaram.
“É por isso que pedimos às autoridades eleitorais venezuelanas que divulguem os dados subjacentes que apoiam os números que anunciaram publicamente.”
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